ARTISTAS RESIDENTES

Contamos com artistas residentes para construirem connosco as nossas temporadas de actividades:


Lucrécia Paco - Teatro

Actriz, encenadora, coordenadora do projeto Teatrando no Quintal.
Formada no Mutumbela Gogo grupo do qual é membro fundador em 1986 a convite de Manuela Soeiro, sua Mestre e Directora do Teatro Avenida.
Trabalhou com o Henning Mankell, tendo protagonizado vários papéis.
A nível Internacional integrou elencos do Backa Theater sob direção de Eva Bergman, e Edith Koiber do Theater Tribuhne.
Como encenadora adaptou e encenou “Niketche” de Paulina Chiziane, o “Último voo do Flamingo” de Mia Couto. “Papá me suicidar”, de Alain Kamal Martial, bem como “Virgem” respetivamente. “ Na mão de Deus” de Paulina Chiaziane, “Histórias de amor e espanto” excertos de “Sobreviventes da noite”
Cursou Linguística e literatura na UEM- Universidade Eduardo Mondlane.

Nasceu em Maputo, Moçambique e começou a dançar em 1996 na casa de cultura de Maputo, tendo sido formada em dança e canto tradicional.
Em 2001 teve o seu primeiro contacto com a dança contemporânea num workshop dirigido por LIA RODRIGUES (BRASIL) e organizado pela CulturArte. Após a formação em um estágio de desenvolvimento coreográfico de 6 meses deu continuidade ao seu percurso com várias criações coreográficas e colaborações artísticas:
2015 - "Lady Lady" colaboração regional (Moçambique, Madagáscar e SA)
2016 – “O Bom Combate”- 1º lugar Concurso de Dança contemporânea da Embaixada da União Europeia
2020 – Contribuiu para a produção internacional de radio-dança
"Dissemination Everywhere" com LIGNA
2021 - "O Bom Combate" - recebeu o Prémio de Reconhecimento ZBK
2021 em Zurique no Festival Zurich TheaterSpektakel e foi programado em festivais e palcos como:
Teatro D.Maria II-Portugal, Le Grand-T -Franca e DUA-Africa do Sul
2021/2022- Tourne com “Um Segundo” apresentada em palcos das cidades de: Nairobi, Eswatini, Bruxelas, Maputo e Johanesburg.
2022 - Fez parte do elenco“Sentença de ser Mulher” apresentada a 8 de Março de 2022 no quadro da Instalação Performativa Feminina organizada pela Fundação Fernando Leite Couto.

Phayra Baloi - Formação em Reciclagem Criativa

Pseudónimo de Francisco Mário Baloi, nascido a 10 de Agosto de 1997 em Maputo. É estudante do curso de teatro, pela UEM. Vivendo actualmente em Maputo-Mavalane ``A``. Activista socio-cultural, é CEO-MAFASSE criativo, movimento de reciclagem onde desenvolve trabalhos ligados a higiene e saneamento, processo criativo e cenográfico, orientação de oficinas de artes plasticas e reciclagem. Trabalha como técnico de luz, Actor e Encenador pela Companhia de Artes A Palhota, e membro co-fundador da Associação para Promoção de arte Urbana-Maputo Street Art, tendo experiencias como:
2022-Tecnico cenográfico no festival Récréatrales a ougadugou
2022-participação no festival othwela com o espetaculo Fanto-juvenil Gestos Quotidianos.
Lightdesigner da homenagem a Paulina chiziane pela TMCEL em parceria com Bigbrother
Coordenação da instalação performativa em homenagem ao Poeta Jose Craveirinha(2022-CCMA)
2021 Festival internacional de dança contemporânea ´´KINANI`` Técnico de iluminação.
SeasonAfrica 2020- Intercambio com a companhia francesa Le-grand T no festival internacional Les Recreatrales
Lightdesigner do espetaculo: CHOVEM AMORES NA RUA DO MATADOR.
2020- participação com a Performance REVOLUCIONARIOS no festival internacional Poetas D´alma
2020/2021/2022-participacao no festival de Teatro de Rua KU-PHANDA
2020 Apresentação no Auditório de CCFM com a peça Gestos Cotidianos
2018-Musical Mwango e Mwanga(cenografia e actuação)

Nasceu a 12 de Junho de 1999, em Maputo. Começou a fotografar paisagens de rua em 2015. Inicialmente sem nenhuma intenção aparente, mas o tempo trouxe paixão e sobretudo uma ferramenta de expressão, que permitiu através dela, contar (hi)estórias e abordar as percepções e narrativas de aspectos (frequentemente esquecidos) da nossa vivência e história (moderna).
Realizou a sua primeira exposição individual Everything is something else, no Feel Asuka Hotel, na cidade de Tokyo no Japão (2020). Seguiu Maputopias, no Hotel Carlton em Maputo (2020) onde participou no processo de produção. Em 2021 produziu a exposição Corpo(R)Ação, num coletivo com Amarildo Rungo nas instalações da Associação Cultural Muend'Art, no Bairro da Mafalala em Maputo, seguida de uma segunda edição no mesmo ano no CCMA.
Participou no Concurso de Fotografia “Kathla” no âmbito da 2ª edição do Festival Gala-Gala em 2021, ficando em 3º lugar. Em colaboração com Silasse Salomone participou em duas exposições, no festival internacional de fotografia Kyotographie (2021) no Japão e (DES) CONSTRUÇÃO e Sombras (2022) na galeria Kulungwana, seguido duma exposição colectiva “Visão do Paraíso” no CCBM (2022).

Ildefonso Colaço - Fotografia

Edna Jaime - Dança